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Duas Vezes Quase: Borgosman tem um dia para esquecer na FN3.

Nessa terça-feira aconteceu a quinta etapa da Fórmula N3 da Neo BR. Foram duas eletrizantes baterias no circuíto gaúcho de Velopark.

Na classificação da primeira bateria, Jonathan Mello foi o mais rápido. Rafael Borgosman da Schnell foi o segundo. Sidney Santos, da HVM, largou na décima posição, Lupo Forati da HVM CET o décimo segundo, Geraldo Max da HVM o décimo sétimo e Ricardo Prediger da Schnell o vigésimo segundo. Foram 30 os pilotos que alinharam para esta bateria.

Borgosman largou muito bem e assumiu a ponta. Mello se deu mal e caiu para quinto. Santos, Forati e Max mantiveram suas posições iniciais, Prediger ganhou nada menos que 5 posições e aparecia em décimo sétimo na metade da primeira volta.

No final da primeira volta, um grande acidente envolveu pelo menos 6 carros no final do pelotão.

Borgosman fez as primeiras voltas num ritmo frenético, abrindo grande vantagem para o segundo, Rafael Barbosa. Dele até o décimo primeiro colocado, Forati, seguiam um colado no outro mantendo mais ou menos o mesmo ritmo.

Com 25 minutos para o final, Santos cometeu um erro e Forati aproveitou para ganhar a décima posição. Max já aparecia em décimo quarto e Prediger em décimo quinto.

Com 23 minutos para o final, Sidney Santos abandonou. Com isso, Max e Prediger pularam para décimo terceiro e décimo quarto respectivamente.

Com 18 minutos para o final, Samuel Pontes rodou. Com isso, Forati assumiu a oitava posição. Prediger se envolveu num aciedente e abandonou. Na ponta, Borgosman abria uma enorme vantagem para Barbosa, o segundo.

Com 15 minutos para o final, Forati seguia em oitavo pressinoando Paulo Conda e Max já era o décimo segundo.

Com 11 minutos para o final, Enrico Espada se aproveitou de um erro de Jonathan Mello e assumiu a terceira posição.

Com 10 minutos para o final, Gean Celso forçou a ultrapassagem em Max no final da reta vindo por fora. Max, por dentro, freou antes para evitar qualquer incidente na primeira perna do S, mas acabou perdendo a tangência da segunda perna e rodou. Na volta pra pista, entrou no meio de uma grande confusão. Borgosman, que já vinha trocando tinta com o retardatério Douglas Simoneli, encontrou Lucar Maçulo rodado no meio da primeira perna do S. Para não bater, passou por cima do anti cut e virou passageiro, rodando e na volta pra pista acertando Pabulo Alves. Max conseguiu sair ileso, mas Borgosman teve a asa dianteira arrancada e deu adeus a sua vitória praticamete garantida.

Com o problema de Borgosman, Forati assumiu a sétima posição. Barbosa assumiu a ponta e Mello, ultrapassando Espada, a segunda posição. Max ainda conseguiu voltar em décimo segundo.

Com menos de dois minutos para o final, com pneus gastos, Forati rodou e caiu para a décima posição. Na última volta ainda conseguiu recuperar a oitava posição ultrapassando Robson Vieira e Elvis Lima.

Rafael Barbosa venceu, com Mello em segundo e Espada em terceiro. Geraldo Max ainda conseguiu uma boa décima segunda posição e Borgosman amargou a décima sétima. Apenas 9 pilotos não concluiram a prova.

Na qualificação da segunda bateria, Rafael Borgosman foi o pole. Sidney Santos largou em décimo primeiro, Lupo Forati em décimo sexto, Ricardo Prediger em décimo nono e Geraldo Max em vigésimo. Foram 29 os pilotos que alinharam para esta bateria.

Borgosman fez uma largada agressiva e manteve a ponta, com Mello em segundo e Barbosa em terceiro. Forati legou dois toques e conseguiu rodar duas vezes na primeira volta, caindo para vigésima oitava posição. Santos manteve a décima primeira e Max pulou para décimo terceiro. Prediger ganhou duas posições e terminou a primeira volta em décimo sexto.

Como replay da primeira bateria, Borgosman começou a abrir grande vantagem para Barbosa, em segundo. Desta vez o terceiro era Paulo Conda.

Com 4 minutos de corrida, um lance engraçado. Rodado, Enrico Espada estava voltando pra pista quando percebeu 4 carros chegando rapidamente. Foi o tempo exato dele colocar ré e evitar um acidente quíntuplo.

Sidney Santos abandonou na quarta volta e Prediger, em acidente com Portela, na quinta.

Com 5 minutos de prova, Max já aparecia em décimo primeiro e Forati acelerava abrindo caminho e já era o décimo nono.

Com 9 minutos de prova, Max rodou e perdeu a asa dianteira, tendo que ir para os boxes e caindo para a vigésima posição. Borgosman seguia com grande vantagem na liderança e Forati em décimo quinto.

Com 12 minutos de prova, Conda errou e perdeu a terceira posição para Denis Barista.

Com 15 minutos de prova, metade da prova, Borgosman seguia na liderança com 7 segundos de vantagem para o segundo. Forati, em sua recuperação, já era o décimo segundo. Max mantinha a vigésima posição.

Faltando 8 minutos para o final, Borgosman revive seu pesadelo. Em novo problema com retardatário, bate e perde a asa dianteira dando adeus a vitória. Após a parada nos boxes, volta em dpecimo primeiro. Barbosa, de novo, agradece e assume a ponta. Quem ganhou mais uma posição também foi Forati, que já aparecia numa inacreditável oitava posição se levarmos em conta que tinha caido para último após o incidente da primeira volta. Max, também numa bela recuperação, era o décimo quinto.

Com 7 minutos foi a vez de Denis Batista ter problemas e perder a asa dianteira. Forati agradeceu e assumiu a sétima posição.

Rafael Barbosa venceu novamente. Conda foi o segundo e Gean Celso abriu na reta final para Pedro Moura fechar o pódio em terceiro. Forati terminou em sétimo, Borgosman em décimo primeiro e Geraldo Max em décimo quarto.

Lembrando sempre que nossos resumos tem como base a transmissão oficial da prova e o resultado final oficial sempre pode ser diferente em função de eventuais penalizações.

A penúltima etapa da eletrizante Fn3 será em Goiania no dia 17 de Novembro e a derradeira em 01 de Dezembro.

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